Com a instituição da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e, diante da necessidade de maior controle dos gastos públicos após a política de expansão do ensino técnico-tecnológico, os gestores foram desafiados a garantir a eficácia e a eficiência organizacional. Ademais, em cumprimento à lei nº 11.892/2008 e ao decreto nº 5.773/2006, revogado pelo decreto nº 9.235/2017, que preconiza que o pedido de credenciamento das Instituições de Ensino Superior - IES, deverá ser instruído com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), o Instituto Federal de Alagoas (Ifal), pautando-se pelo instrumento de planejamento estratégico, elaborou, em 2013, seu PDI com vigência para o quinquênio 2014-2018. Assim, o presente artigo é resultado de uma pesquisa de caráter qualitativo, que se utilizou de dados secundários mediante a coleta no PDI 2014-2018. Especificamente, procedeu-se à análise documental do PDI, examinando-o quanto à adequação às normas que o regulamentam e os fatores do ambiente interno e externo que são perceptíveis no trabalho. Quanto à aplicação do documento, foram apreciados os relatórios de gestão do período abrangido e que estavam consolidados e disponibilizados pela instituição. Os resultados apontam que no geral, o PDI do Ifal segue as recomendações do decreto nº nº 5.773/2006.
|