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Este artigo tem como foco o tratamento contábil dos Créditos de Carbono (CC) em instituições financeiras brasileiras que compõem o maior número de empresas no Índice Carbono Eficiente (ICO2) criado pela BM&FBovespa e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES e, também o setor que mais arrecada com as movimentações no mercado de CC. O objetivo foi verificar como são tratadas as contabilizações de CC nas referidas instituições. Utilizou-se a pesquisa documental, em que foi possível interpretar e extrair as principais informações das Demonstrações Contábeis e Relatórios de Sustentabilidade. Nota-se que o Banco Santander e o Banco Bradesco abordam o tema relativo aos CC como Investimentos; já nos Relatórios de Sustentabilidade a BM&FBovespa, Banco Itaú e Banco do Brasil expressam em quantidade monetária, ou em CC, qual o ganho e o destino dos mesmos durante o ano de 2013. Entretanto, nenhuma das instituições analisadas demonstra, de maneira clara e objetiva, a forma de contabilização dos CC. Conclui-se que, embora não haja regulamentação por parte dos órgãos governamentais sobre o tratamento contábil do CC, e muitos autores abordem o tema com diferentes pontos de vista, as empresas pesquisadas não divulgam sua tratativa contábil dos CC
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