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Neste artigo, procuramos estudar como os países emergentes vêm superando as transformações e limites em uma economia globalizada, em relação às tendências de Investimento Externo Direto (IED) do Brasil e para o Brasil. Para isso, optamos por analisar os fluxos e estoques de Investimento Externo Direto (IED) envolvendo alguns países emergentes. Além disso, buscamos compreender o Brasil como emissor e receptor de IED, no quadro de um conjunto de dimensões institucionais e no contexto macroeconômico ao longo da útlima década. Verificamos também o comportamento das multinacionais que participam diretamente dos investimentos tipo IED. Trata-se de um estudo conceitual, que contribuiu para o melhor entendimento sobre as multinacionais brasileiras e o fluxo de IED para e do Brasil. Os resultados do estudo mostram que o fluxo de IED para o Brasil é significativamente maior do que o fluxo do Brasil e que os principais países que recebem IED do Brasil são paraísos fiscais. Com relação ao fluxo e estoque de IED dos países emergentes estudados, o Brasil possui destaque e só não supera a China.
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