O apoio e acompanhamento aos jovens egressos do cumprimento de medida socioeducativa são instituídos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente como obrigação das entidades desenvolvedoras de programas de internação, porém verifica-se uma baixa oferta por parte dessas. Tendo em vista que, entre outros fatores, o estigma social e a falta de oportunidade de reinserção social são apontados como possíveis causas para a reincidência infracional, este relato de experiência constitui um importante registro acerca da experiência da Secretaria de Desenvolvimento, Trabalho e Inclusão de Osasco em formular e implementar uma política pública de acesso ao trabalho decente, emprego e renda a minorias excluídas socialmente, como a esses jovens egressos.
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