|
Na última década, as grandes redes supermercadistas globalizaram-se, o que aumentou a concentração do setor, inclusive no Brasil. Com isto, os pequenos supermercados ficaram com preços pouco competitivos e com toda a parte de marketing e administração defasada em relação às melhores ferramentas usadas em seus concorrentes de grande porte. Para permanecer no mercado, esses pequenos supermercados começam a se associar em centrais de negócios, que são empresas independentes que representam os interesses dos seus associados em negociações com fornecedores e fomentam o desenvolvimento desses associados. No Brasil, a maior parte das Centrais está no início do seu ciclo de vida, ainda muito concentradas em comprar a preços melhores as principais mercadorias. Com o tempo, as Centrais devem passar para a fase de desenvolvimento, quando focarão seus esforços em desenvolver serviços administrativos e de marketing compartilhados e em um último estágio, o da maturidade, em compartilhar sistemas e a operação logística. Apesar do grande crescimento das centrais de negócios no Brasil, ainda há muitas dificuldades e muito trabalho a ser feiro em seu caminho.
|
