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O compartilhamento do conhecimento é uma das alternativas para propiciar mudanças significativas no âmbito organizacional. Nesta direção, a promoção de novos métodos e processos impulsiona a troca de conhecimentos entre os atores envolvidos, contribuindo para o desenvolvimento das organizações. A literatura que se debruça sobre esses campos afirma que a socialização de conhecimento entre indivíduos, grupos e a organização, inclusive com a utilização de tecnologias, promove a geração de conhecimentos explícito e tácitos, incentivo, todavia, á produção de inovação. Sob o aspecto metodológico, este estudo está amparado mediante abordagem qualitativa, com objetivos descritivos e exploratórios. Como estratégia de pesquisa realizou-se um estudo multicasos em cinco empresas associadas ao Sindicato da Indústria Cerâmica – Criciúma (SINDICERAM). Como técnica de investigação, para a coleta de dados, utilizou-se a entrevista, o qual estrategicamente dividiu-se em dois grupos, sendo gestão e operacional, com o objetivo de averiguar o posicionamento das duas hierarquias em cada empresa correspondente ao grupo amostral deste trabalho. O posicionamento das empresas estudadas retroalimenta tais práticas de compartilhamento de conhecimento, sendo que em apenas uma não se identificou esse nível de integração, podendo a deficiência na inovação, estar atrelada a este fator, corroborando com o posicionamento literário.
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