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O objetivo deste estudo foi aferir respostas à seguinte questão: O Código de Ética e Conduta está sendo eficiente para diminuir o assédio e “roubo” de jogadores? O artigo é de natureza qualitativa, do tipo exploratório. Utilizou-se do estudo de caso sobre a origem do código de ética e suas conseqüências, servindo como subsídio para triangular as informações dos questionários, documentos e observação participante Yin (2010). Optou-se pela realização do método de coleta de dados através de entrevista aberta atendendo a finalidade exploratória. Identificamos que o Código de Ética e Conduta auxiliou na diminuição dos casos de “roubos” de atletas abaixo dos 16 anos até 2013 e que hoje é a única ferramenta de proteção dos clubes para atletas menores de 14 anos. O Código está sendo eficiente na diminuição do assédio e roubo de atletas na visão da ABEX e dos gestores, apesar da ação inescrupulosa por parte de alguns clubes e intermediários. Os pais são atores neutros, pois pendem para a melhor proposta estrutural e financeira. Concluímos baseado na teoria dos stakeholders, que os gestores, os pais e intermediários afetam ou são afetados pelo alcance dos objetivos do Código, até porque possuem direitos legitimados sobre o atleta.
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