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O artigo busca avaliar a percepção de qualidade de vida no trabalho dos trabalhadores da área de saúde mental de uma instituição pública, Minas Gerais, com os indicadores de sustentabilidade do Global Reporting Initiative. Foi realizado um estudo descritivo e qualitativo, usando análise de conteúdo e o software Atlas TI. Participaram 85 trabalhadores, houve predominância do sexo feminino com 87,05%, escolaridade de nível superior 58,83% e faixa etária entre 26 e 35 anos com 32,94%. Nesse estudo, a qualidade de vida no trabalho, não foi percebida por 39,7%, pois o diálogo era deficiente entre os servidores e gestores. Foram relacionados os indicadores de desempenho social alinhado às práticas trabalhistas e trabalho decente, na instituição, e percebida pelos trabalhadores com deficiência em outros indicadores, apontando para a necessidade estratégica de implantar a qualidade de vida no trabalho, como um processo de melhoria contínua atendendo os interesses dos trabalhadores, gestores e sociedade, por meio do diálogo constante e obtenção de consenso por meios de colegiados participativos. Os servidores sentem falta de políticas públicas voltadas para a saúde. A qualidade de vida no trabalho poderá ser identificada e regulamentada na instituição se essa vir adotar a Programa Agenda Ambiental na Administração Pública.
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