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Este artigo tem por objetivo verificar se a informação tem impacto nos hábitos e nas práticas de consumo sustentável dos universitários. Para tanto, foi utilizado um questionário estruturado e uma escala Likert de sete pontos, junto a universitários de uma universidade pública do Ceará, do curso de administração de empresas. No total, foram obtidos 300 questionários respondidos por universitários do curso de Administração de Empresas. Foram feitas análise fatorial exploratória e análise de variância (ANOVA). Os resultados apontaram, através dos fatores encontrados, a segmentação de consumidores em relação ao consumo sustentável, corroborando com estudos anteriores que afirmam que “reciclagem”, “consciência ecológica”, “economia de recursos”, “frugalidade” e “econômico consciente”, possibilitam conceitualmente a consciência ecológica na compra de produtos e serviços, o não desperdício de recursos, o empenho em reciclagem de materiais e produtos e a propensão para um estilo de vida menos consumistas. Levando-se em consideração os cenários de “degradação ambiental” e “preservação ambiental”, apresentados aos dois grupos de estudantes, observou-se que tanto o grupo apresentado ao cenário de preservação ambiental, como o grupo apresentado ao cenário de degradação tem o mesmo comportamento referente ao consumo sustentável.
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