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Devido a existência do Big Data em saúde (cerca de 50% de 2,5 x 1018 dos dados diários adicionados à web), torna-se cada vez mais difícil identificar, extrair e analisar informações essenciais para tomada de decisão das grandes corporações, instituições de pesquisa, gestores etc. Aliado a este fato, existe o grande desafio para ciência ao considerar que 80% da população mundial não tem acesso aos medicamentos essenciais, inclusive para o Diabetes. Desta forma, há a necessidade de novas ferramentas que permitam identificar, extrair e analisar dados estatísticos consistentes, a fim de prospectar o avanço da ciência no Diabetes, onde existem 382 milhões/mundo. Assim, as ferramentas 2.0 podem colaborar na gestão para inovação nessa área (BRUYÈRE, SOLER, QUONIAM, 2010; O’REILLY, 2007).
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