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Com o aumento da demanda por serviços veterinários cresceu também a geração de resíduos sólidos, dentre eles os infectantes. Esses resíduos apresentam material biológico em sua composição, característica intrínseca desse tipo de resíduo, o qual passa despercebido por nem sempre apresentar lesão imediata. Considerando esses aspectos, o estudo teve como objetivo descrever a importância do gerenciamento dos resíduos infectantes oriundos de Hospital Veterinário de uma faculdade em Aracaju-SE. Realizou-se um estudo qualitativo, exploratório, descritivo e de campo durante o mês de maio de 2014. O referido hospital é de pequeno porte, possui uma área total de 6013m², presta serviços de assistência médica a animais em nível hospitalar, ambulatorial, cirúrgico e de pesquisa. Os resultados evidenciaram que o gerenciamento de resíduos infectantes necessitava de ajustes, pois não atendia algumas diretrizes e requisitos da legislação vigente durante a etapa de manejo. Observou-se também que na fase de segregação havia um recipiente com resíduo infectante, mas com rotulagem inadequada ao tipo de resíduo depositado. O local utilizado para armazenamento temporário externo também apresentava falhas de identificação de resíduos infectantes e as bombonas para o acondicionamento dos resíduos infectantes estavam com identificação apagada, dificultando sua visualização.
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