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A competitividade exige que as organizações se adaptem para atender as exigências de mercado, assim como para aproveitar as oportunidades que surgem. Ainda que a organização busque a excelência operacional sobre uma linha estável de produtos e serviços, algumas transformações são necessárias face às inevitáveis mudanças no mercado.
Por meio das metáforas organizacionais de Morgan, este relato técnico analisou as duas fases distintas de um projeto complexo desenvolvido em uma organização orientada à processos. Na primeira fase, do sucesso do desenvolvimento do projeto piloto, as metáforas de Morgan nos trazem subsídios para compreender a dinâmica das mudanças ocorridas nas diversas áreas da organização, no sentido a se adaptarem às necessidades muito distintas às atividades cotidianas. Na segunda fase, Morgan nos suporta no entendimento do fracasso da continuidade do negócio, devido à movimentação política e divergência de interesses entre os indivíduos envolvidos.
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